sábado, 24 de dezembro de 2011

Mensagem de Natal e Ano Novo



Um momento doce e cheio de significado para as nossas vidas.

É tempo de repensar valores, de ponderar sobre a vida e tudo que a cerca.

É momento de deixar nascer essa criança pura, inocente e cheia de esperança que mora dentro de nossos corações.

É sempre tempo de contemplar aquele menino pobre, que nasceu numa manjedoura, para nos fazer entender que o ser humano vale por aquilo que é e faz, e nunca por aquilo que possui.

Noite cristã, onde a alegria invade nossos corações trazendo a paz e a harmonia.

O Natal é um dia festivo e espero que o seu olhar possa estar voltado para uma festa maior, a festa do nascimento de Cristo dentro de seu coração.

Que neste Natal você e sua família sintam mais forte ainda o significado da palavra amor, que traga raios de luz que iluminem o seu caminho e transformem o seu coração a cada dia, fazendo que você viva sempre com muita felicidade.

Também é tempo de refazer planos, reconsiderar os equívocos e retomar o caminho para uma vida cada vez mais feliz.

Teremos outras 365 novas oportunidades de dizer à vida, que de fato queremos ser plenamente felizes.

Que queremos viver cada dia, cada hora e cada minuto em sua plenitude, como se fosse o último.

Que queremos renovação e buscaremos os grandes milagres da vida a cada instante.

Todo Ano Novo é hora de renascer, de florescer, de viver de novo.

Aproveite este ano que está chegando para realizar todos os seus sonhos!

FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO NOVO PARA TODOS!

Rodrigo Messias & Priscilla Regiane

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Festival Promessas




quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Download – Trilogia Crepúsculo DVDRip AVI Dual Áudio Dublado

Nome Original: Trilogia Crepúsculo
Direção: David Slade,Chris Weitz,Catherine Hardwicke
Lançamento: 2011
Duração: 120 Min
Qualidade: DVDRip
Áudio: 10
Vídeo: 10
Tamanho: 990 MB Cada Filme
Ídioma: Português e Inglês


Crepúsculo: FileServe
Lua Nova: FileServe
Eclipse: FileServe


Enquanto a Saga Crepúsculo (Amanhecer), ainda não saiu com Audi e Video em AVI. Segue a Trilogia para baixar.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Milagres de Deus, você Acredita ?


Sua pergunta: “Por que não existem milagres visíveis hoje em dia que gritem — sem a menor sombra de dúvida — ao mundo: ‘Existe um Deus!’?”


Nossa resposta: Muitos de nós queremos razões fortes, e até mesmo mais do que suficientes para acreditar em Deus. Algumas pessoas crêem na existência de Deus por fortes razões factuais e filosóficas (algumas presentes na sessão “A Existência”). Outras crêem em Deus por causa de orações respondidas, direção que Ele tem dado as suas vidas, ou por causa de como Deus transformou suas vidas.

Mas por que Deus apenas não se manifesta de uma maneira vocifera e faz com que as pessoas TENHAM que acreditar que Ele existe? Uma boa resposta é apresentada por Philip Yancey no seu livro, O Jesus que eu nunca conheci (particularmente pp. 74-80).

Yancey aponta que Deus nos deu a liberdade de acreditar nEle ou não. Ele completa, “Minha fé sofre de muita liberdade e tantas tentações para desacreditar. De vez em quando eu quero um Deus que me supra, que supere as minhas dúvidas com certezas, que me dê provas verdadeiras de Sua existência e Sua preocupação para comigo. Eu quero um Deus sem ambigüidades, Aquele a quem eu possa indicar para o bem de meus amigos.” Mas aí Ele diz, “Quanto mais eu conheço Jesus, mais eu fico impressionado com o que [Dostoevsky] chama de o milagre da restrição.”

Jesus poderia ter feito maravilhosas performances, milagres espetaculares que fariam com que as pessoas acreditassem nEle. Ele poderia curar cidades inteiras com uma simples declaração em massa. Ele poderia instantaneamente colocar o estádio do maracanã inteiro no meio do planalto central em Brasília. Ele poderia ter feito uma série de milagres onde as pessoas seriam forçadas a acreditar nEle. Mas Deus sempre sustenta a idéia de livre arbítrio com a qual Ele nos criou.

Yancey afirma, “Mais maravilhoso é sua recusa em fazer performances e impressionar. A terrível insistência de Deus na liberdade humana é tão absoluta que Ele nos concede o poder de viver como se Ele não existisse, cuspir na sua face, crucificá-Lo. Acredito que Deus insiste em tal restrição porque nenhum show pirotécnico de onipotência alcançaria a resposta que Ele deseja. Apesar de que o poder possa forçar a obediência, apenas o amor pode levar a uma resposta de amor, que é a única coisa que Deus quer de nós e a razão pela qual Ele nos criou”.

Se Deus realmente revelasse Seu poder de uma maneira extravagante, Ele poderia nos forçar a acreditar nEle. Ele poderia facilmente nos forçar a obedecê-Lo. Ele poderia ordenar o que quisesse. Mas o que Deus quer é que nós o reconheçamos como nosso Pai, Amigo, Consolador, Conselheiro, Senhor–espontaneamente, não sob pressão.

Ele tem nos dado muito mais que razões amplas para acreditar nEle (veja “Mais Que Uma Fé Cega”). Mas Ele não nos força a conhecê-Lo. Mesmo que Jesus diga, “Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei…” (Apocalipse 3:20). Ele só entra em nossa vida com a nossa permissão. E se nós sinceramente quisermos descobrir se Ele está lá e como Ele é, Ele permitirá que nós O encontremos e O conheçamos.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Casados, porém solitários

Melhor é serem dois do que um, porque têm melhor paga do seu trabalho: se um cair, o outro levanta o seu companheiro. Mas ai do que estiver só, pois, caindo, não haverá quem o levante. Também se dois dormirem juntos, eles se aquentarão. Mas um só como se aquentará? Se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão. O cordão de três dobras não se quebra tão depressa' (Eclesiastes 4: 9-12).


O texto que abre a nossa reflexão foi escrito por Salomão, filho do rei Davi, e que foi considerado o homem mais sábio de todos os tempos. A passagem serve-nos de exemplo, quando vemos Salomão nos falar de um relacionamento consistente entre duas pessoas, com alvos e propósitos definidos. Mas quando olho para o texto me pergunto: por que ele não é realidade na vida de muitos casais? O que estamos presenciando em nossos dias é, infelizmente, o oposto dessas palavras proferidas por Salomão.

Veja bem que o texto eclesiástico mostra ao homem a importância que tem o casamento em sua vida: “melhor é serem dois do que um”. O valor do matrimônio e a constituição de uma nova família estão expressos em todas as letras e devem ser o alvo primeiro de todo cristão. E por quê? Porque juntos resistirão aos dias maus, às gigantescas ondas que se alevantam, às tempestades horrendas e à solidão. Porém é impressionante como, mesmo depois de casados, muitos casais vivem solitários dentro de um mesmo universo e passam, individualmente, a querer lutar contra os obstáculos do dia-a-dia e a buscar os seus próprios interesses.

As casas de muitos casais se tornaram como as grandes metrópoles brasileiras: povoadas, porém, focos de grande solidão. São pessoas que vivem debaixo do mesmo teto, fazem as suas refeições juntas, dormem lado a lado na mesma cama, fazem sexo quase que diariamente, caminham de mãos dadas, entretanto, mantêm uma distância emocional, espiritual e íntima enormes. Conversam, mas não se comunicam. Moram juntas, mas ainda não constituíram o verdadeiro lar. E esse paradoxo tem refletido negativamente na vida de muitos solteiros, que dizem: “se muitos casados vivem solitários, então é melhor me sentir solitário sozinho”. Alguém já escreveu que a pior solidão é a que se manifesta entre duas pessoas.

Creio, como conselheiro familiar, que o casamento foi o antídoto criado por DEUS para combater a solidão: “Não é bom que o homem esteja só. Far-lhe-ei uma adjutora que lhe corresponda” (Gênesis 2:18). O objetivo de DEUS, como vimos, é não tornar o homem solitário. Então vamos aqui levantar alguns fatores porque isso acontece em muitos casamentos hoje em dia e, também, “receitar alguns remédios” para combater esse vírus, que tem destruído casamentos.

1) Idéia errada de Casamento
Muitas pessoas nutrem o desejo de se casar, crendo, infelizmente, que o casamento é uma etapa da vida isenta de tribulações e dificuldades. Quando eu era menor ouvia muito dizer que “casar é viver um mar de rosas”. Essa ideia equivocada de casamento é frustrada quando fortes obstáculos surgem na vida do casal, o qual, por não ter construído antes uma base conceitual real do matrimônio, logo deseja “pendurar as chuteiras”. Observe o versículo: “as muitas águas não poderiam apagar esse amor nem os rios afogá-lo (...)” (Cantares 8:7). “Não poderiam...”, ou seja, podem, sim, abalar o amor. A responsável por oferecer essa base aos jovens namorados e noivos é a própria igreja, o ministério de família. Mas, infelizmente, em muitas denominações o tema família está em segundo e terceiro planos, ofuscando a importância do tema para a vida espiritual do cristão. Casamento, consciente das dificuldades e do interesse de um ajudar o outro, é maravilhoso; mas não é um mar de rosas. Os noivos precisam ser bem preparados com relação ao que vão enfrentar adiante; antes de tomarem uma decisão que será única em suas vidas. Precisam saber, por exemplo, que casamento não é apenas energia sexual depositada e que só a morte pode destituí-lo. Muitos querem se casar achando que, se não der certo, poderão buscar o caminho da separação e do divórcio como alternativa, e se casarem de novo com outra pessoa. Um casamento pressupõe agora compromisso com as coisas do mundo. Por essa razão, o apóstolo Paulo escreveu: “de sorte que o que a dá em casamento faz bem, mas o que não a dá em casamento faz melhor ainda” (1 Coríntios 7:38). Costumo dizer que o casamento é a fase da vida mais bombardeada pelo diabo. Destruir as famílias é a meta primeira do inimigo de nossas almas. Quando ele quebra o alicerce familiar, toda uma estrutura vem abaixo, afetando pais, filhos, sociedade, igreja e gerações. Certa vez ao participar de um noivado, eu perguntei aos noivos: “hoje a referência espiritual que um tem do outro é a melhor possível. Mas os dois estão preparados para, por exemplo, suportarem a infidelidade conjugal durante o casamento?” Eu não quis levar uma ideia pessimista do matrimônio. Ao contrário, meu objetivo foi despertá-los para uma possível realidade.

2) O casal desconhece o papel de cada um no contexto familiar
 Como disse anteriormente, depois de casados, e depois da lua-de-mel, e depois dos primeiros meses, aí vem a realidade de uma maneira mais clara e decisiva sob as vistas, meio frustradas, do homem e da mulher. Cada qual procura resolver do seu jeito os problemas que vão surgindo. Algumas vezes até conseguem. Na maioria, entretanto, esses problemas vão se tornando uma “bola de neve” e se juntando a outros grandes problemas. As responsabilidades na vida do marido e da esposa se misturam. Um termina, inconscientemente, assumindo o papel do outro. E para não querer apresentar à igreja uma imagem de derrotados; de que o casamento fracassou, simplesmente se isolam em suas torres de marfim. São casados; são felizes, apenas na aparência. É uma vida de casados de hipocrisia, que, com certeza, não conseguirá ir muito longe. A Bíblia diz claramente que a esposa é a ajudadora do marido, e que este é o cabeça do lar, aquele que responde sabiamente pelas decisões finais. DEUS não casa pessoas e os entrega ao relento. DEUS é Pai zeloso: une e mostra todos os caminhos para a felicidade. Durante o casamento as duas principais ordenanças de DEUS são rompidas: a mulher em ser submissa ao seu marido; e o marido em amar a esposa como Cristo amou a sua igreja. Quebradas essas ordenanças, o casal parece não mais falar a mesma língua, vivem como adversários ou inimigos dentro de uma casa. Recordo-me de uma esposa que tudo que ia fazer em prol do casal perguntava ao marido antes se podia fazer. Ele, por outro lado, tratava-a como princesa. Essa união passou a ser referência na sociedade e se refletiu nos casamentos dos filhos. Cada qual se espelhou em seus pais, sabia bem o que deveria fazer, as responsabilidades de um e de outro, o respeito à Palavra de DEUS. O contrário dessa família também é verdade. Pais que não leem e não cumprem os conselhos de DEUS provavelmente sucumbirão ao fracasso e constituirão gerações também fracassadas.

3) A dificuldade de conviver com as necessidades do outro
Cada pessoa possui necessidades emocionais, pessoais (profissionais, sexuais etc.) e espirituais. Mas DEUS planejou para que todas essas necessidades fossem supridas dentro de um contexto familiar. Quando um casal resolve se casar, dificilmente, pensa nas necessidades um do outro, ainda menos, em como supri-las, resultando numa infidelidade. Então, surge, na história do casal, uma “terceira pessoa”, que não necessariamente é um homem ou uma mulher, mas a busca incessante por um projeto pessoal, uma carreira, um sonho etc. Ambos começam a lutar pelos seus sonhos de maneira individual, egoísta, e se afastam imperceptivelmente do sentido da unidade familiar. Muitos dos casos que tenho recebido em palestras e em atendimentos se referem à área sexual. Mas também já vi até filhos se tornarem o motivo desse distanciamento. Alguns vínculos precisam ser construídos durante o casamento: vínculo do respeito, da confiança, do amor e da intimidade. Se algum desses vínculos foi quebrado, precisa urgentemente ser refeito. Não é verdade que, quando se quebra uma vez o vínculo da confiança, é impossível tê-lo outra vez. Com um pouco de esforço, interesse e determinação, é possível, sim, confiar outra vez. A humildade é o ponto de partida disso. Se você ainda tem a possibilidade de refazer os vínculos com o seu cônjuge, não perca mais tempo. Chame-o para uma conversa, seja amável, humilde, diga que está disposta ou disposto em construir uma nova história, deixando as coisas erradas do passado para trás, antes que os problemas se tornem maiores e resultem em uma separação.

Vejamos agora alguns conselhos:

1) Nunca perca o sentido da unidade familiar. Embora seja natural que cada um tenha os seus próprios sonhos, mas estes não podem ser um fator desagregador do casal. Eles devem ser partilhados e correspondidos mutuamente;

2)O casal deve participar sempre que puder de congressos e encontros destinados à família. É uma maneira de reciclar, de inovar. A leitura de bons livros da área também ajuda bastante. Deve também passear, viajar, estar juntos em outras circunstâncias.

3)Pense que sempre há solução para os problemas. Algumas vezes as dificuldades se tornam eternas porque não sabemos como lidar com elas. Então, aqui, deixo como alternativas o diálogo, a cumplicidade, a dedicação, a paciência, a amizade e, enfim, o maior de todos, o verdadeiro Amor.

Muitas pessoas dizem que a família é a prioridade maior de suas vidas, mas quando olho para as suas agendas, vejo o quanto isso não é verdade. Há tempo e espaço para tudo, menos para o essencial. Muitos estão correndo atrás do sucesso financeiro e estão com sua família à beira do abismo. A vida familiar tornou-se uma rotina; e DEUS Aquele a quem se busca esporadicamente nos cultos aos domingos, quando se vai. É por isso que o maior companheiro não é o outro, mas a solidão. Sem DEUS o casal não pode chegar a lugar algum. Daí a razão de, no texto de abertura de nosso estudo, o autor falar em um cordão de três dobras, ou seja, a presença de JESUS na vida do casal. A terceira dobra é JESUS solidificando a relação a três. Onde JESUS está não há cordão que se arrebente nem lar que viva em solidão. Ainda que o casal tenha toda a instrução da ciência; dos homens; sem JESUS de nada adianta. Veja o que escreveu o apóstolo Paulo: “Agora permanecem estes três: a fé, a esperança e o amor, mas o maior destes é o amor”
(1 Coríntios 13:13). Que DEUS nos abençoe!

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Eu e Deus? Ou Deus e eu?…



Grande parte da nossa vida corremos de um lado para outro por entre os dias, e nem nos apercebemos da beleza à nossa volta. Não nos apercebemos de quem está ao nosso lado, nem paramos para agradecer ou ajudar.

A maior parte dos dias vivemos olhando para nós próprios. Eu quero mais disto e daquilo. Sempre mais. uma ânsia enorme de ser o melhor, de ser o mais rápido, de ter cada dia mais. Eu e o meu dinheiro. Eu e a minha vida. Eu e a minha profissão. Eu e a minha fé. Eu e o meu Deus…

Temos uma tendência para enquadrar as coisas na nossa vida conforme nos dá mais jeito. Enquadramos Deus num espacinho pequeno, quase sempre perto do último lugar. Como um talismã, para dar sorte. E depois dizemos, tentando convencer quem nos ouve e a nós próprios: “Eu cá sigo Deus à minha maneira”…

Mas segue mesmo? E o que quer dizer com “à minha maneira”?

Num relacionamento entre duas pessoas não pode existir o “à minha maneira”. Porque entre duas pessoas, tem que ser sempre “à maneira do outro”, caso contrário, esse relacionamento estará condenado ao fracasso. O marido não pode aparecer em casa uma ou duas vezes por ano, estar com a esposa 20 minutos e dizer-lhe (ao sair pela porta fora): “eu amo-te à minha maneira”… Ela não compreenderia esse amor. Aliás, essa atitude não demonstra amor verdadeiro.

Lembra-se quando conheceu a sua cara-metade? Ele segredava-lhe coisas agradáveis ao ouvido. Ela sorria de volta e olhava-o com carinho. Ele cobria-a com presentes e fazia tudo o que podia para lhe agradar. Ela só tinha olhos para ele. Eram felizes porque passavam muito tempo juntos. Falavam um com o outro. Aproveitavam cada minuto para telefonarem, para se verem, para trocar mensagens. Estavam a conhecer-se melhor e mais intimamente um ao outro, até que um dia esse namoro passou ao estatuto de casamento.

Mas se não existir esse tempo de namoro, de comunicação e diálogo, não chegarão a conhecer-se um ao outro.

O nosso relacionamento com Deus é em tudo semelhante ao nosso relacionamento com a nossa esposa ou o nosso marido. Se só falamos com Deus uma vez ou duas por mês (ou por ano), não podemos dizer que o seguimos, ou que o conhecemos. Para conhecermos Deus temos que passar tempo com Ele.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Menina cantando Adele, muito linda

Acheu realmente Linda e resolvi compartilhar.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Os propósitos de Deus para restaurar o Homem


“O espírito do Senhor DEUS está sobre mim; porque o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos; A apregoar o ano aceitável do SENHOR e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes(…)

Porém vós sereis chamados sacerdotes do SENHOR, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis a riqueza dos gentios, e na sua glória vos gloriareis. Em lugar da vossa vergonha tereis dupla honra; e em lugar da afronta exultareis na vossa parte; por isso na sua terra possuirão o dobro, e terão perpétua alegria. Porque eu, o SENHOR, amo o juízo, odeio o que foi roubado oferecido em holocausto; portanto, firmarei em verdade a sua obra; e farei uma aliança eterna com eles”. Isaías 61:1-8.

Na passagem de Isaías 61 vemos o profeta descrevendo a missão da igreja em relação ao mundo: ser usada como instrumento para a restauração de vidas.

Podemos extrair desta passagem pelo menos três classes de pessoas que Deus deseja restaurar:

1º Os contritos de coração
Segundo o dicionário, contrito significa “aquele que está cheio de arrependimento”. O profeta Isaías então nos mostra que o Senhor deseja restaurar pessoas verdadeiramente arrependidas de seus erros e falhas.

2º Os cativos e presos
Jesus deseja restaurar as pessoas que se encontram presas no jugo, sendo escravizadas por uma situação ou por enlaces malignos.

3º Os rejeitados
Pessoas que não se sentem aceitas pelo Senhor, pelo mundo ou por suas famílias.

Os propósitos de Deus para nos restaurar

Para nos tornar edificadores de vidas

Não é por acaso que Cristo deseja restaurar o homem, mas para que ele se torne um edificador de pessoas, disposto a assumir a missão dita pelo profeta Isaías na passagem referencial desta mensagem. Jesus nos envia para pregar a restauração para pessoas que não acreditam mais nela ou que já perderam as forças e motivação para prosseguir em sua caminhada cristã. O Senhor Deus precisa de pessoas que foram “quebradas” nas mãos do oleiro e passaram pelo processo de restauração para serem bênçãos, para que se tornem edificadores de vidas.

Para que sejamos sacerdotes dEle

Um sacerdote ministra as coisas que estão no coração de Deus. Quando há a restauração de Cristo na vida do homem, a adoração em sua vida é instantânea. Satanás trabalha para que os escolhidos se sintam como um nada, mas Deus quer nos transformar em seus ministros de honra.

Permita-se ser restaurado pelas mãos do oleiro, passe pelo processo de transformação, e se torne um ministro usado para a colheita de almas!

A diferença que Jesus faz na Família




O casamento é o sonho de uns e o pesadelo de outros. É lugar de vida para uns e também ante-sala da morte para outros. É na família que celebramos as nossas vitórias e é também nela que curtimos a nossa dor mais amarga.

O texto de João 2.1-11, nos fala que Jesus foi a uma festa de casamento. Ele participa conosco dos nossos momentos de alegria Ele celebra conosco as nossas vitórias. Esse texto tem algumas lições que podem revolucionar sua vida e salvar o seu casamento:

1. Jesus é a pessoa mais importante a ser convidada para o casamento

Jesus estava presente naquele casamento de Caná da Galiléia. Ele foi convidado e lá compareceu. A presença e a intervenção de Jesus naquele casamento salvou aquela família de um grande constrangimento. A maior necessidade das famílias hoje é da presença de Jesus. As pessoas não estão precisando tanto de mais dinheiro ou mais conforto, mas da presença de Jesus na família. Seu lar pode ter tudo: dinheiro, conforto, saúde, amigos e prosperidade, mas se Jesus ainda não é o centro da sua vida e do seu lar, está faltando o principal. Só Jesus pode satisfazer a sua alma e dar sentido pleno à sua vida e à sua família.

2. Mesmo quando Jesus está presente, os problemas acontecem

Jesus estava presente, mas o vinho acabou na hora da festa. O vinho é símbolo da alegria. Muitos casamentos estão caminhando pela vida sem o vinho da alegria. Há aqueles que perdem a alegria mesmo na festa nupcial. Há casamentos que estão vivendo o drama do desencanto, da decepção e da amargura. Há muitos casais feridos, machucados e desiludidos. Há famílias que mesmo pertencendo ao Senhor, curtem a dor da separação, vivem o estigma da desarmonia e não conseguem experimentar a verdadeira alegria na vida familiar. Em algum momento da caminhada, a alegria foi perdida. Situações adversas e inesperadas conspiraram contra a família e a alegria ameaça ir embora.

3. Precisamos discernir com rapidez quando a alegria está acabando

Maria, usando sua acuidade espiritual e sua profunda percepção feminina, livrou aquela família de um grande vexame. Ela percebeu que o vinho estava acabando e que alguma coisa deveria ser feita. Ela não ficou parada. Ela não guardou o problema só para ela. Ela tomou uma iniciativa. Ela estava ligada. Precisamos também estar com as antenas ligadas. Precisamos ter olhos abertos para ver o que acontece na família. Muitos casamentos naufragam porque os cônjuges não discernem as crises no seu nascedouro. Não agem preventivamente. Deixam o tempo passar e quando vão buscar ajuda já é tarde demais.

4. Precisamos recorrer à pessoa certa na hora da crise

Maria buscou a Jesus. Ela levou o problema à pessoa certa. O segredo da felicidade conjugal não é a ausência de problemas, mas ter sabedoria e pressa para levar os problemas a Jesus. Muitos casais ao entrarem em crise, buscam solução onde não há solução. Cavam cisternas rotas onde não há água. Buscam ajuda em caminhos que só os fazem desviar mais da vereda da felicidade. Jesus é a resposta para a família. Ele é a solução de Deus para o lar. Precisamos levar os problemas da família e deixá-los aos pés de Jesus. Dele vem o nosso socorro. Do céu promana a nossa ajuda.

5. Precisamos obedecer e fazer o que Jesus manda

Jesus mandou os serventes encher de água as talhas. Aquela ordem parecia absurda. Eles poderiam ter questionado, dizendo: nós não estamos precisando de água. O que está faltando aqui é vinho. Mas se queremos ver as maravilhas de Deus acontecendo na família, precisamos exercer uma pronta obediência às ordens de Jesus. Precisamos deixar de lado nossas racionalizações e fazer o que ele nos manda. Sempre que obedecemos a Jesus nossa vida é transformada. Sempre que o casal se dispõe a obedecer a Palavra de Deus, o vinho da alegria começa a jorrar de novo dentro do lar.

6. Precisamos ser guiados pela fé e não pelos nossos sentimentos

Aqueles serventes não questionaram, não relutaram nem duvidaram da ordem de Jesus. Eles obedeceram prontamente. Eles creram e agiram. Eles encheram de água as talhas. Eles levaram a água ao mestre sala. Mas quando este enfiou a cuia dentro da água, um milagre aconteceu: a água se transformou em vinho. O milagre da transformação acontece quando nos dispomos a crer e a confiar. Quando fazemos o que Jesus ordena, mesmo que a nossa razão não consiga explicar, experimentamos as maravilhas divinas. Feliz é a família que vive pela fé. Bem-aventurada é a família que obedece a Palavra de Deus.

7. Quando Jesus intervém na família, o melhor sempre vem depois 

O vinho que Jesus ofereceu era de melhor qualidade. O costume era sempre oferecer primeiro o melhor vinho, depois servia-se o inferior. Mas com Jesus o melhor vem sempre depois. A vida com Jesus não tem decepções. O casamento não precisa ser uma descida ladeira abaixo. Com Jesus, o casamento é uma aventura cada vez melhor. Os melhores dias não foram os da lua de mel. Os melhores dias estão pela frente. Quando Jesus reina na família a vida conjugal se torna mais consistente, mais profunda, balsamizada por um amor mais maduro e sublime. Muitos casais, infelizmente, estão juntos por causa dos filhos; moram na mesma casa, dormem na mesma cama, mas o coração já está vazio de amor. Os sonhos de uma vida feliz já morreram. Mas, quando Jesus intervém, o amor é restaurado, a alegria volta a pulsar e a família experimenta os milagres do céu.

8. Quando Jesus intervém na família, as pessoas glorificam a Deus e passam a crer nele

 Não há milagre maior do que uma família transformada. Não há nada que promova tanto a glória de Deus do que ver um casamento sendo restaurado e uma família experimentando a alegria verdadeira, depois de um tempo de tristeza e dor. Os discípulos de Jesus passaram a crer nele depois desse milagre e muitos glorificaram a Deus. Jesus é o mesmo. Ele nunca mudou. Ele ainda continua fazendo maravilhas na vida das famílias. Ele pode restaurar também a alegria lá na sua casa. Ele pode mudar a sua sorte. Ele pode curar as suas feridas, restaurar a sua alma e refazer o seu casamento.

Ele pode derramar amor em seu coração. Ele pode lhe dar capacidade de perdoar. Ele pode transformar o seu deserto árido em manancial. Ele pode fazer florescer no seu coração a esperança de uma nova vida, de um casamento restaurado, de uma família cheia de verdor e felicidade!

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

A Hora do Espanto 2011




quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Tema: QUANDO DEUS QUEBRA NOSSAS EXPECTATIVAS

                     Tema: Jó 42.2

Ao longo da história Deus agiu de forma surpreendente. A maneira como ele operacionalizou seus milagres, sinais e prodígios quebraram e continuam quebrando toda e qualquer expectativa humana. Até porque é multiforme graça. É uma diversidade de operações, porém Deus continua sendo o mesmo, pois ele não muda. O que sofre modificações são as formas, as maneiras, os métodos de Deus em fazer cumprir a sua vontade em nossas vidas.

Nós seres humanos, limitados que somos, é que temos dificuldades de entender o agir divino. Nutrimos um mal hábitio no coração de condicionar o operar de Deus. Deus tem que agir mediante as nossas expectativas e planos traçados.

Entretanto, diz a Escritura que “muitos são os planos do coração do homem”. Passamos toda a vida planejando; arquitetando e sonhando com coisas que desejamos alcançar e muitas vezes vislumbramos as maneiras como podemos atingir esses alvos e só entendemos que os atingimos se as coisas acontecerem de acordo a maneira como idealizamos.

Daí, porque Deus muitas vezes está agindo e nós não percebemos. Deus está falando e nós estamos ouvindo; Deus está entre nós e não sentimos a sua presença. Tudo já está muito bem traçado em nós. A nossa mente já está cauterizada! Não conseguimos enxergar nada além do que desejamos ver.

E quando as coisas acontecem diferente do que idealizamos nos frustramos; nos decepcionamos; permitimos que venha ruir nossa esperança; lançamos por terra as probabilidades e deixamos de depositar crédito nas promessas que até então nutriam suas expectativas.

Quantos de nós já nos sentimos assim? Desiludidos; desesperançosos e até mesmo céticos em algumas circunstâncias? Só porque Deus não fez como queríamos! Se não aconteceu como planejamos atribuímos aos outros e muitas vezes o diabo, só porque resistimos a idéia de que Deus sabe o que faz. Você prevê, mas Deus provê! Seus planos são muitos, mas a resposta vem do Senhor.

A resposta não é sua! É de Deus. Quem sabe você não consegue entender o momento em que está vivendo; as dificuldades que está enfrentando; a dor que está sentindo; o fardo que está carregando; não era isso que você desejava. Quem sabe é o contrário de tudo o que você sonhou, projetou para sua vida.

Deus é assim! Quebra nossas expectativas; altera os meios, lança mão das contradições para nos mostrar que ele é o Senhor da história. Que dirige nossos passos; que sabe como e quando o melhor deve estrear em nossas vidas.

E nós, o que sabemos? Nada. Andamos com Deus e parece que não o conhecemos. Jó testemunhou isso bem de perto. Homem justo, reto, íntegro e que se deviava do mal. Nunca esperava que maus ventos soprassem contra sua casa. Tudo ia muito bem, até que tragédias assolaram sua família. Tudo ficou de repente de cabeça para baixo. Jó não entendia muito o que estava de fato acontecendo, mas acreditava que apesar de tudo Deus estava no controle.

Deus sacudiu completamente a vida de Jó. Quem sabe está sacudindo também a sua. Ventos contrários conspiram contra tua vida e contra tua prole. Vendavais, fornalhas, tempestades, desertos, vales, montanhas são apenas meios de Deus para trabalhar na tua vida. Apesar de tudo o que está acontecendo não esqueça VEJA DEUS!

Quem sabe meus planos estão sendo frustrados nessa hora, para que os planos de Deus se concretizem na minha vida. Foi assim com Naamã... Procurou o profeta esperando que o milagre acorresse de forma milagrosa, esplendorosa, gloriosa, mas o que ele encontrou foi um rio totalmente poluído. Disse Naamã: como pode... Tem tantos rios... Muitas vezes Deus se utiliza de coisas desprezíveis para operacionalizar o milagre em nossas vidas. Sua bênção pode estar num emaranhado de coisas que você considera banal, enquanto você espera desnecessariamente, o novo, o que está longe.

Outro texto que chama minha atenção foi a pesca maravilhosa. Os discípulos passaram toda a madrugada pescando e nada puderam alcançar. Estavam cansados, exaustos, decepcionados com a viagem tão mal sucedida, pois nenhum peixe conseguiu colher em suas redes. E Jesus, entrando no barco disse a Simão: Lançai as redes... Mas Mestre...

Às vezes lançamos tantas redes na vida tentando colher coisas que desejamos e quando as puxamos estão vazias. Sentimos-nos fracassados, cansados de tentar, desestimulados em voltar a tentar. Entregamos-nos ao caos. Mas Jesus te desafia hoje a quebrar tuas expectativas negativistas e pessimistas. Por mais que você tenha tentado e não tenha conseguido êxito, lave suas redes agora e as lançe no mar da vida. Lance as redes não confiando em teu conhecimento, em tua habilidade, mas lançe as redes confiando na providência divina, pois nessa noite Deus pode te surpreender!

Você pode colher o que nunca colheu antes, pois só Deus sabe onde estão os peixes. A pesca só pode ser proveitosa, se Deus permitir. Ele pode te conceder infinitamente mais, muito além do que pede ou imagina. CREIA! Tente novamente e deixe os resultados com Deus! Você terá a mesma sensação de Pedro quando se deparou com a grande pescada.. Senhor retíra-te de mim, porque sou pecador. Que a admiração de Deus se apodere do seu coração.

Outra narrativa bíblica que sou impelido a citar nessa noite para respaldar minha homilia de que Deus quebra nossas expectativas é a história de Gideão. Gideão estava diante de um grande desafio: vencer o grande exército dos midianistas. Não era uma fácil missão. Gideão precisava de muitos soldados, porém Deus muda as estratégias e resolve diminuir o seu exército. E eu fico pensando na reação de Gideão: Como Senhor... Isso é suicídio... É loucura... Seremos esmagados pelos inimigos. É assim que reagimos, muitas vezes, quando o adversário está à nossa frente. Só porque estamos em desvantagem achamos que somos fortes candidatos ao fracasso. Que vitória só se consegue com reforços; com pessoas nos cercando por todos os lados...

Olha meu irmão, numa peleja, seu papel é lutar; lutar incansavelmente. Mas a estratégia de guerra Deus te dará. Ele te mostrará que é possível vencer em desvantagem; que é possível vencer quando nossas forças desvanecem; que é possível vencer quando a nossa visão física e carnal nos mostra o contrário; que é possível vencer um grande exército, mesmo quando estivermos sozinhos. Não tenha medo; mantenha-se preparado, porque assim como o povo de Deus venceu os midianitas sem lutar, fica na paz, mesmo que você não entenda, Deus lutará por ti. Deixe de lado tuas estratégias e abraçe o que Deus tem preparado para a tua vida.

Deus não quer te confundir, apenas quer te mostrar que ele sabe os caminhos que você deve percorrer. Confie em Deus e não te surpreenda se Deus mudar teus planos. É para teu bem; para tua exclusiva edificação. E não se esqueça: Ele transforma o mal em bem.

Ele transforma realidades! Muda o curso da história; inclina o coração do rei; move montanhas para que os seus planos se cumpram em nossas vidas. Não adianta querer condicionar Deus ao nosso universo estritamente limitado. Deus está acima de nós. Ele não nos deve explicação dos seus atos.

Abra seus olhos espirituais! O agir é de Deus! A metodologia é dinâmica, criativa. Moisés chegou abafando na presença de faraó, fazendo milagres, a fim de que libertasse o povo e simplesmente, os magos e encantadores fizeram os mesmos sinais. Moisés ficou arrasado! Esperava que o faraó fosse intimidado e libertasse o povo imediatamente. Mas isso não aconteceu!

Conclusão:

Às vezes esperamos que as coisas aconteçam num piscar de olhos, num estalar de dedos, só porque oramos e vivemos na palavra. E nos decepcionamos... É bom lembrar que as coisas só acontecem em tempo oportuno. Tudo é bom ao seu tempo. Moisés não entendia que toda a sua caminhada para o Egito tinha como objetivo a glorificação do seu nome entre os povos.

A tua espera, a protelação da bênção servirá para teu amadurecimento e para a glorificação daqueles que vivem ao teu redor. “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia Nele e o mais ele fará”.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Colambiana




segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Parabéns Corinthians - Campeão Brasileiro 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Experimentando o Perdão de Deus


Quando decidimos crer e viver conforme as verdades que a Bíblia, a Palavra de Deus, nos proporciona, é importante entendermos que não cabe mais discutir sobre o que eu penso e o que você pensa. Esse aspecto deve estar claro para nós. Se a Bíblia é a Palavra de Deus, precisamos viver conforme o que ela nos ensina. Por exemplo, em Romanos capítulo 8, a Bíblia diz:

"Portanto, agora já não há nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus, porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte." Romanos 8: 1-2

A Bíblia está dizendo que, se você está em Cristo Jesus, não há nenhuma condenação. Se a Bíblia está dizendo que não há nenhuma condenação, por que vou ficar me condenando, trazendo culpa para minha vida? Quantas vezes nós vivemos assim? Com esse sentimento de culpa, de remorso por erros que cometemos no passado, pelos quais já pedimos perdão a Deus e até mesmo para a pessoa a quem ofendemos? Ou por algo que fizemos a nós mesmos e que nos trouxe algum dano? E, ainda sim, ainda nos sentimos culpados?

É importante que experimentemos o perdão de Deus. O perdão que cura, que transforma e que liberta. O perdão que não faz, em momento algum, qualquer tipo de barganha porque o amor de Deus é incondicional. Deus ama a você e a mim, senão Ele não teria dito: "Eu vou te amar se", "a condição para eu te amar é", ou "eu vou te perdoar se...". Deus nos ama e nos perdoa de forma incondicional. Para experimentar o perdão Dele, é fundamental estar em Cristo Jesus. É por isso que a Bíblia diz que se alguém está em Cristo, não há mais condenação. Por que não há mais condenação? Como Jesus consegue nos livrar da condenação? Ora, todos nós, diz a Bíblia, pecamos e estávamos afastados de Deus, vivendo debaixo de condenação, de juízo, de sentença. A Bíblia diz que "Aquele que pecar é que morrerá" (Ezequiel 18:4). Como nos afastamos de Deus e vivemos no pecado, trouxemos condenação para as nossas vidas. E quando cremos em Jesus? Quando O confessamos, O declaramos como nosso Senhor, Salvador e Libertador, o que acontece? Jesus, o filho de Deus, foi oferecido por Deus, mas o próprio Filho se ofereceu ao Pai para que nós pudéssemos ser livres da condenação. Livres da acusação e do juízo. "Aquele que pecar é que morrerá". Pois bem, Jesus, lá na cruz, nos liberta do pecado, morre no meu, no seu, no nosso lugar e faz com que a nossa dívida agora seja totalmente paga.

Por que Ele consegue isso? Porque Ele é O Cordeiro de Deus, que não nunca teve ou conheceu o pecado, mas o nosso pecado Ele atraiu e colocou no corpo Dele. Quando Ele morreu, fez com que você e eu fôssemos mortos para o pecado e com Ele ressuscitados para uma vida nova. Uma vida cheia de graça, de justiça, de paz e de santidade. Tudo isso só é possível em Cristo Jesus. É por isso que a Bíblia diz: "agora já não há nenhuma condenação para os que estão em Cristo Jesus".

Entregue a sua vida ao Senhor Jesus, confesse a Ele, Jesus, como seu Senhor e seu Salvador e receba, de graça, o perdão de Deus.

No mais, descanse porque Deus, o nosso pai celestial, esse Deus amoroso, trará libertação e santificação para a sua vida.